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terça-feira, 2 de novembro de 2010

castanha da Índia




A castanha da índia, Aesculus hippocastanum, planta medicinal conhecida também como castanheiro-da-índia, utilizada desde a antiguidade para para criações de bois e cavalos, é aplicada no tratamento de insuficiência venosa, varizes, hemorróidas e flebites.
 
Ó castanheiro é uma árvore que pode alcançar a 30 metros de altura, produz flores brancas ou amarelas dispostas. Ele tem vida longa podendo chegar a 200 anos

erva - cidreira

Erva-cidreira é uma planta perene herbácea da família da menta e da hortelã (Lamiaceae), nativa da Europa meridional. O seu sabor e aroma característicos, frutado, de limão, principalmente nas folhas, deriva do seu óleo essencial do grupo dos terpenos (principalmente monoterpenos: carvacrol, p-cimeno, citral - geraniol e nerol - cânfora, etc). É também designada de melissa.
As folhas são maiores e mais claras que as da hortelã, ovadas a romboidais ou oblongas e com a margem crenada.
Floresce no final do Verão. As flores são de pequenas dimensões, de cor esbranquiçada ou róseas e atraem especialmente as abelhas, como se indica já no nome do seu género botânico (Melissa provém do grego e significa "abelha"). Nas regiões temperadas, os caules secam durante o Inverno, voltando a reverdecer na primavera. Os frutos são aquénios oblongos, de cor parda e lisos.
É uma planta muito utilizada na medicina tradicional, como erva aromática e em aromaterapia. É utilizada como antiespasmódica, antinevrálgica e como calmante. Acredita-se que ajude a conciliar o sono.

A Melissa officinalis é largamente confundida com a popularmente chamada erva cidreira de folha (Lippia alba), que possui flores lilases e amareladas em logos galhos quebradiços, mas que não possui as mesmas propriedades medicinais que a Melissa officinalis.

capim limão


 Capim – Limão é uma planta herbácea da família das gramíneas, nativa das regiões tropicais da Ásia (Índia). Cresce numa moita de rebentos (planta cespitosa), propagando-se por estolhos (dizendo-se, por isso, estolonífera), os quais apresentam folhas amplexicaules, linear-lanceoladas. As suas inflorescências são constituídas por panículas amareladas. É também conhecido pelos nomes de belgate,belgata, capim-cidreira, erva-cidreira, chá-de-estrada, chá-de-príncipe (ou, apenas príncipe), chá-do-gabão, capim-cidrão, capim-cidrilho, capim-cidró, capim-santo, capim-de-cheiro, citronela,[1] capim-cheiroso, capim-catinga, patchuli, pachuli, capim-marinho, capim-membeca, palha de camelo, esquenanto e chá de caxinde (em Angola)
É uma planta medicinal, usada em medicina popular, sendo, para esse efeito, utilizadas as folhas que, em infusão, têm propriedades febrífugas, sudoríficas, analgésicas, calmantes, anti-depressivas, diuréticas e expectorantes, além de ser bactericida, hepatoprotectora, antiespasmódica, estimulante da circulação periférica e estimulante estomacal e lácteo. Os compostos químicos a que se devem estas propriedades são o citral, geraniol, metileugenol, mirceno, citronelal, ácido acético e ácido capróico. Tais componentes e, mais especificamente, o citral dão-lhe um aroma semelhante à lúcia-lima, bela-luísa ou limonete (Aloysia triphylla). Da sua inflorescência extrai-se um óleo essencial utilizado em repelentes de insectos.


segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Flor de Cerejeira

Cerejeira é o nome dado a várias espécies de árvores originárias da Ásia, algumas frutíferas, outras produtoras de madeira nobre. Estas árvores classificam-se no sub-gênero Cerasus incluído no gênero Prunus (Rosaceae). Os frutos da cerejeira são conhecidos como cerejas, algumas delas comestíveis.
As cerejas são frutos pequenos e arredondados que podem apresentar várias cores, sendo o vermelho a mais comum entre as variedades comestíveis. A cereja-doce, de polpa macia e suculenta, é servida ao natural, como sobremesa. A cereja-ácida ou ginja, de polpa bem mais firme, é usada na fabricação de conservas, compotas e bebidas licorosas, como o Kirsch, o Cherry e o Marasquino. As cerejas contém proteínas, cálcio, ferro e vitaminas A, B, e C. Quando consumida ao natural, tem propriedades refrescantes, diuréticas e laxativas. Como a cereja é muito rica em tanino, consumida em excesso pode provocar problemas estomacais, não sendo aconselhável consumir mais de 200 ou 300 gramas da fruta por dia.
O cultivo da cerejeira é realizado em regiões frias. Necessitam de 800 a 1000 horas de frio para que possam produzir satisfatoriamente em áreas com Invernos frios e chuvas.

Laranjeira


 Laranjeira é uma árvore da família Rutaceae. A laranja é um fruto híbrido, criado na antiguidade a partir do cruzamento do pomelo com a tangerina.

O sabor da laranja varia do doce ao levemente ácido. Frequentemente, esta fruta é descascada e comida ao natural, ou espremida para obter sumo. As pevides (pequenos caroços duros) são habitualmente removidas, embora possam ser usadas em algumas receitas. A casca exterior pode ser usada também em diversos pratos culinários, como ornamento, ou mesmo para dar algum sabor. A camada branca entre a casca e as gomas, de dimensão variável, raramente é utilizada, apesar de ter um sabor levemente doce. É recomendada para "quebrar" o sabor ácido da laranja na boca, após terminar de consumir o fruto.
A laranja doce foi trazida da China para a Europa no século XVI pelos portugueses. É por isso que as laranjas doces são denominadas "portuguesas" em vários países, especialmente nos Bálcãs (por exemplo, laranja em grego é portokali e portakal em turco), em romeno é portocala e portogallo com diferentes grafias nos vários dialectos italianos .

canela

A  canela é uma pequena árvore com aproximadamente 10–15 m de altura, pertencendo à família Lauraceae. É nativa do Sri Lanka, no sul da Ásia. As folhas possuem um formato oval-longo com 7–18 cm de comprimento. As flores, que florescem em pequenos maços, são esverdeadas e possuem um odor distinto. A fruta, arroxeada, com aproximadamente 1 centímetro, produz uma única semente.
A canela é a especiaria obtida da parte interna da casca do tronco. É muito utilizada na culinária como condimento e aromatizante e na preparação de certos tipos de chocolate e licores. Na medicina, empregada como os óleos destilados, é conhecida por 'curar' resfriados. O sabor e aroma intensos vêm do aldeído cinâmico ou cinamaldeído.

cravo

O cravo é a flor do craveiro (Dianthus caryophyllus), planta herbácea, pertencente à família Caryophyllaceae, gênero Dianthus, que alcança até um metro de altura. Uma característica desta planta, além da forma peculiar de suas flores, é o caule reto, com várias ramificações. As flores apresentam muitas tonalidades, do branco ao vermelho, passando pelo amarelo e pelo rosa. À mesma família das cariofiláceas, pertence a cravina ou cravo-bordado (D. plumarius), cujas pétalas abundantes emergem de seu cálice verde e tubular. Nos trópicos a cravina só se reproduz em grandes altitudes. A espécie D.fimbriatus, originária da Europa, é cultivada em grande escala na América do Sul. Certas variedades exalam um aroma delicado, motivo pelo qual são utilizadas nas fabricação de perfumes. Os cravos reproduzem-se por meio de sementes, e necessitam de solo quente, sem excessiva umidade.

domingo, 31 de outubro de 2010

Mangueira


As mangueiras são grandes árvores, podendo atingir entre 35 e 40 metros de altura, com um raio de copa próximo de 10 metros. Suas folhas são perenes, com entre 15 e 35 centímetros de comprimento e entre seis e 16 centímetros de largura Quando jovens estas folhas são rosa-alaranjadas. As flores são diminutas, em inflorescências paniculadas nas extremidades dos ramos. São tantas que seu perfume é sentido a boa distância.
As sementes, quando jogadas em solo fértil e bem irrigado, podem germinar com facilidade e originar novas árvores de crescimento rápido nos primeiros anos. Desta forma a mangueira tem se disseminado pelas formações vegetacionais nativas no Brasil, e apresentam uma ameaça à vegetação nativa quando sua cultura não tem o manejo adequado.
A fruta
A manga é uma fruta do tipo drupa, de coloração variada: amarelo, laranja e vermelha, sendo mais roseada no lado que sofre insolação direta e mais amarelada ou esverdeada no lado que recebe insolação indireta. Normalmente, quando a fruta ainda não está madura, sua cor é verde, mas isso depende do cultivar. A polpa é suculenta e muito saborosa, em alguns casos fibrosa, doce, encerrando uma única semente grande no centro. As mangas são usadas na alimentação das mais variadas formas, mas é mais consumida ao natural.
Uma manga fresca contém cerca de 15% de açúcar, até 1% de proteína e quantidades significativas de vitaminas, minerais e anti-oxidantes, podendo conter vitamina A, vitamina B e vitamina C.
Graças à alta quantidade de ferro que contém, a manga é indicada para tratamentos de anemia e é benéfica para as mulheres grávidas e em períodos de menstruação. Pessoas que sofrem de cãimbras, stress e problemas cardíacos, podem se beneficiar das altas concentrações de potássio e magnésio existentes que também auxiliam àqueles que sofrem de acidose. Também há relatos de que as mangas suavizam os intestinos, tornando mais fácil a digestão. Na Índia, onde a manga é a fruta nacional, acredita-se que as mangas estancam hemorragias, fortalecem o coração e trazem benefícios ao cérebro.
História
Pesquisadores acreditam que a manga seja originária do sudeste da Índia, Myanmar e Bangladesh após terem sido encontrados registros fósseis com cerca de 25 a 30 milhões de anos.
Durante os anos mais recentes, mangas têm sido produzidas nas áreas tropicais e sub-tropicais mundiais, onde o clima favorece seu crescimento. É então largamente cultivada em regiões de clima tropical e subtropical: sul da Ásia, América do Norte, América do Sul e América Central, no Caribe, nas porções sul e central da África e Austrália. As mangueiras, as árvores que produzem manga, necessitam de calor e períodos secos para poderem produzir bons frutos. Acredita-se que a manga é a fruta fresca mais consumida em todo o mundo. A manga foi introduzida na Califórnia (Santa Barbara) nos anos de 1880[2].
Antes dos anos 1900 as mangueiras eram disseminadas por sementes. Em 1900, George B. Cellon criou e usou o enxerto de gomo com sucesso. Estabeleceu então um viveiro em Miami. O Florida Mango Forum que foi organizado em 1938, tem feito muito pelos desenvolvimentos e avanços da manga na Flórida[3].
A presença de mangueiras no morro próximo à residência dos imperadores do Brasil, na Quinta da Boa Vista, no século XIX, originou seu nome, Morro da Mangueira, hoje em dia um dos redutos mais famosos do samba no Rio de Janeiro (a Estação Primeira de Mangueira).

Cultivo

Flores de mangueira
Podem ser cultivadas em climas tropicais e subtropicais. Devem ser plantadas em uma área com boa drenagem e um solo ligeiramente ácido. Devem ser regadas regularmente quando jovens, porém, ao atingirem a maturidade, devem ser regadas com intervalos entre 10 e 15 dias[4]. Cerca de 4 a 5 meses após a floração, as mangas estão maduras. Quando a manga já chegou em seu tamanho final e está pronta para ser colhida, ela se torna fácil de ser tirada do pé, com um simples puxão.
Pestes e doenças
Diversas doenças atacam as plantações de manga. Agentes patogénicos podem provocar diversos tipos de doenças, podendo causar pesadas perdas na produção de manga.
Mais de 492 espécies de insetos, 17 espécies de ácaros e 26 espécies de nemátodes têm atacado as mangueiras.

Pinheiro

Os pinheiros são árvores pertencentes à divisão Pinophyta, tradicionalmente incluída no grupo das gimnospérmicas. Este artigo se refere apenas às plantas do género Pinus, da família Pinaceae.
São nativos a maioria do Hemisfério Norte. Na América do Norte, com diversidade mais alta no México e na Califórnia. Na Eurásia, eles ocorrem desde Portugal e leste da Escócia até o extremo oriental da RússiaJapão, norte da África, o Himalaia com uma espécie formando a floresta de coníferas subtropical, o (Pinheiro de Sumatra) que já cruzou o Equador em Sumatra. Os pinheiros são também plantados extensivamente em muitas partes do Hemisfério Sul.
No Brasil também são chamados pinheiros, espécies que na verdade não fazem parte da família Pinaceae, como a Araucária (Araucaria angustifolia), mais conhecida como pinheiro-do-paraná. Este pertence a família Araucariaceae, que é pequena e nativa apenas do hemisfério sul. Abrange dois gêneros somente: o Agathis, (natural da Austrália) e o Araucaria que aparece no ChileArgentina e sul-sudeste do Brasil, em regiões de altitude elevada, ou seja, acima de 500 m.
Os pinheiros são plantas perenes e também produzem resinosos. A casca da maioria dos pinheiros é grossa e escamosa, mas em algumas espécies é escamosa. Os brotos são produzidos em inflorescências regulares, que de fato são uma espiral muito apertada aparentando um anel de brotos que surgem do mesmo ponto. Muitos pinheiros são uninodal, produzindo apenas um verticilo de brotos por ano, (de rebentos no início da época de floração), mas outros são multinodal, produzindo dois ou mais verticilos de ramos por ano. Na primavera os brotos são denominados "velas" porque de cor mais clara, apontam para cima e depois escurecem e arrepiam. Estas "velas" servem para avaliar o estado nutricional das plantas.
Os pinheiros têm quatro tipos de folhas. As mudanças começam com (1) um verticilo de 4-20 folhas de sementes (cotiledôneas), seguida imediatamente de (2) folhas juvenis em plantas jovens, com 2–6 cm de comprimento, simples, verdes ou verdes azuladas, arranjadas em espiral no broto. Estes são substituídos depois de seis meses a cinco anos por (3) folhas protectoras, similares a balanças, pequenas, pardas e não-fotosintéticas, arranjadas como as folhas juvenis; e (4) as folhas adultas ou agulhas, verdes, (fotossintéticas), enfeixadas em grupos (fascículos) de (1-) 2-5 (-6) agulhas, cada fascículo é produzido a partir de um pequeno rebento de um ramo laterar no eixo de uma folha protectora. Estes rebentos protectores permanecem muitas vezes nos fascículos como protecção básica. As agulhas persistem durante 1.5-40 anos, dependendo das espécies. Se um broto ficar danificado (comido por um animal, p.ex.), os fascículos de agulhas imediatamente abaixo do danificado irão gerar um rebento que poderá então substituir o anterior.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

jasmim - Manga

O jasmim-manga é uma flor encantadora, seu aspecto exótico e suas flores perfumadas envolvem a todos. Seus caule e ramos são bastante robustos e apresentam uma seiva leitosa e tóxica se ingerida. As folhas são grandes, largas e brilhantes e caem no outono-inverno. A floração inicia-se no fim do inverno e permanece pela primavera, com a sucessiva formação de flores de diversas cores e nuances entre o branco, o amarelo, o rosa, o salmão e o vinho. Está disponível no mercado uma forma variegada da planta.
Devem ser cultivadas à pleno sol, em solo fértil, leve e bem drenado. Não é tolerante ao frio e às geadas. Pode ser cultivada isolada ou em grupos, em amplos espaços, preferencialmente longe de dormitórios devido ao forte perfume. Multiplica-se por estaquia.

jasmim - Amarelo

O jasmim-amarelo é um arbusto escandente, com longos ramos semi-lenhosos e folhagem densa, salpicada de flores amarelas. Seus ramos são arqueados, ramificados, pendentes, verdes e quadrangulares na superfície de corte. Eles podem alcançar 3 metros de comprimento e se tornam lenhosos com o tempo. As folhas são opostas e compostas por três folíolos macios, verde-escuros e brilhantes. Ocorre ainda uma forma de folhas variegadas de amarelo. As flores despontam o ano inteiro, mas são mais abundantes na primavera e verão. Elas são dobradas ou semi-dobradas, solitárias, de cor amarelo-limão e sem perfume ou com perfume muito suave.
Este arbusto vistoso, apresenta rápido crescimento e é muito versátil, podendo ser conduzido como cerca-viva, arbusto informal e até mesmo como trepadeira, se lhe for oferecido suporte adequado. Atualmente é muito utilizado na forma pendente, coroando muros, barrancos e em jardineiras grandes nas sacadas dos prédios, de forma que sua ramagem desça como uma cascata farta. É uma opção interessante para o controle da erosão e embelezamento de barrancos e taludes. Ao cultivá-la como cerca viva, convém oferecer lhe algum suporte inicialmente, para orientar seu crescimento, como uma cerca de arame.
Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado periodicamente. Apesar de crescer em locais semi-sombreados, o jasmim amarelo prefere lugares ensolarados para se desenvolver e florescer, principalmente em regiões de clima subtropical. É uma planta muito rústica e de baixa manutenção, que se restringe às podas realizadas quando a floração é mais reduzida, ou seja, no final do outono. Não tolera geadas fortes, mas rebrota na primavera se o inverno não for muito rigoroso. Multiplica-se facilmente por estaquia ou mergulhia, após o florescimento.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

jasmim

Jasmim é o nome comum pelo qual são conhecidas as espécies do gênero Jasminum L., da família Oleaceae, nativas do Velho Mundo. Seu nome vem do árabe Yasamin,que por sua vez foi emprestado do persa. São em sua maior parte arbustos ou lianas, de folhas simples ou compostas. As flores são tubulares, com pétalas patentes, raramente maiores do que dois centímetros de diâmetro, quase sempre muito perfumadas. Quase todas as espécies possuem flores brancas, mas há algumas de flores amarelas ou rosadas.
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Fotos - Flores - Entre Aspas ''Uma flor''

Fotos - Flores - Entre Aspas ''Uma flor'' - 16/09/2006
A maior produtora de jasmins do mundo é a Índia mas a China sempre foi uma grande produtora de jasmim.
Seu aroma é adocicado, e é juntamente com a rosa um dos aromas pilares da perfumaria. Na China mistura-se flores de jasmim a folhas de chá, e a combinação de sabor e aroma resultante é muito apreciado.